O dióxido de carbono não mata os climas; pessoas fazem. E o mundo estaria melhor com menos deles.
Este é um resumo simplista de um sério e provocador livroby Travis Rieder, professor de filosofia moral e bioeticista na Universidade Johns Hopkins.
Quando os economistas escrevem sobre as mudanças climáticas, muitas vezes trazem à tona algo chamado identidade Kaya - basicamente um problema de multiplicação (não um romance de espionagem) que ajuda os economistas a estimar quanto dióxido de carbono pode estar indo para a atmosfera. A identidade Kaya diz que o ritmo da poluição do clima é mais ou menos o produto de quatro coisas:
- Como são os combustíveis pesados de carbono
- Quanta energia a economia precisa para produzir o PIB
- PIB per capita
- população
Depois de anos de reclamações dos legisladores sobre a luz do carbono ou isenta de carbono isto ou aquilo, Rieder basicamente se concentra no fato de que ninguém quer reconhecer: o número de pessoas no mundo - especialmente em países ricos - é literalmente uma parte de a equação.
Pense em Rieder como o argumento que aguarda nos bastidores caso o Acordo de Paris de 195 nações, que chegou perto de ser promulgado esta semana, não resolva o problema.
Chamada absolutamente correta e ainda mais se incluir comer menos carne.