Recentemente, as Nações Unidas foram reconhecidas por seu uso da tecnologia blockchain no segundo Lista Blockchain 50. A organização de 75 anos, que tem um papel importante a desempenhar nos esforços humanitários globais, tem buscado alavancar a tecnologia emergente em várias áreas.
Desde a assistência na luta contra a mudança climática até o desembolso de fundos para os refugiados sírios usando varreduras de íris verificadas em blockchain em vez de cartões de identificação, a ONU procurou avançar sua causa com a ajuda de uma tecnologia que ainda encontra seu nicho.
A ideia de blockchain para o bem não é estrangeira, pois a tecnologia tem um potencial disruptivo tão abrangente que muitas vezes foi direcionada a exercícios de caridade e situações em que o bem pode ser alcançado, ou pelo menos destacado, por meio dessa nova tecnologia.
A ONU, no topo dos esforços globais para promover causas humanitárias, provou que sua disposição de integrar a tecnologia blockchain é uma força mais eficaz. De facto, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, dito o gigante intergovernamental precisa adotar a blockchain.
Tornou-se aparente que atualmente estamos no precipício de uma nova revolução industrial que se baseará no avanço de novas e atualmente emergentes tecnologias. Inteligência Artificial, Internet das Coisas, Blockchain e outros, estão encontrando seus pés nesta nova era digital.
Especialmente para blockchain, ele está sendo espalhado por muitos setores diferentes, com seu impacto sendo fortemente sentido e procurado no setor financeiro, graças ao lado das criptomoedas. No entanto, as empresas também começaram a reconhecer o potencial da tecnologia para impulsionar os negócios, e a ONU também não deixa isso passar despercebido.
"Para que as Nações Unidas cumpram melhor nosso mandato na era digital, precisamos adotar tecnologias como blockchain que possam ajudar a acelerar a consecução dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável" dito Guterres na declaração fornecida exclusivamente à Forbes.