Mosquitos com DNA sintético programado para lançamento na Califórnia

Compartilhe esta história!
Desde a sua criação, a Oxitec está estreitamente alinhada com a Fundação Bill e Melinda Gates. Experimentos com genes sintéticos e transgênicos que matam a prole de mosquitos fêmeas não são um bom presságio para a humanidade, pois a tecnologia já caiu nas mãos de ideólogos eugênicos (por exemplo, Bill Gates) que já estão empenhados na redução da população. Além disso, matar arbitrariamente uma espécie afeta todo o sistema ecológico. ⁃ Editor TN

Nas salas de reprodução de mosquitos da empresa britânica de biotecnologia Oxitec, os cientistas alinham ovos frescos, cada um do tamanho de um grão de sal. Usando agulhas microscópicas, os pesquisadores de jaleco branco injetam em cada ovo um pouco de um DNA sintético patenteado.

Durante quatro dias, técnicos da Oxitec cuidam dos ovos, observando aqueles que eclodem em larvas marrons contorcidas. Esses “sobreviventes da injeção”, como a empresa os chama, enfrentam uma bateria de testes para garantir que sua modificação genética seja bem-sucedida.

Em breve, milhões desses mosquitos modificados poderão ser soltos na Califórnia em um experimento recentemente aprovado pelo governo federal.

A Oxitec, uma empresa privada, diz que seus insetos geneticamente modificados podem ajudar a salvar metade da população mundial do invasor Aedes aegypti mosquito, que pode espalhar doenças como febre amarela, chikungunya e dengue para os seres humanos. A prole feminina produzida por esses insetos modificados morrerá, de acordo com o plano da Oxitec, causando o colapso da população.

"Preciso. Ambientalmente sustentável. Não tóxico”, diz a empresa em seu site sobre seu produto com marca registrada como o mosquito “amigável”.

Cientistas independentes da empresa e críticos da proposta dizem não tão rápido. Eles dizem que liberar as criaturas experimentais na natureza tem riscos que ainda não foram totalmente estudados, incluindo possíveis danos a outras espécies ou inesperadamente tornar a população local de mosquitos mais difícil de controlar.

Mesmo os cientistas que veem o potencial da engenharia genética estão inquietos em liberar os insetos transgênicos nos bairros por causa da dificuldade de controlar esses testes.

“É preciso haver mais transparência sobre por que esses experimentos estão sendo feitos”, disse Natalie Kofler, bioética da Harvard Medical School, que acompanha o trabalho da empresa. “Como estamos avaliando os riscos e benefícios?”

Ela destacou que os possíveis benefícios da tecnologia na Califórnia são menores do que seriam em regiões mais tropicais do mundo, onde os surtos de doenças transmitidas por mosquitos geralmente ameaçam os seres humanos. A Califórnia nunca teve uma caseína em que um Aedes aegypti foi encontrado para transmitir doenças.

Nathan Rose, chefe de assuntos regulatórios da Oxitec, disse que a empresa escolheu a Califórnia porque a Aedes aegypti mosquitos se espalharam rapidamente depois de serem descobertos no estado há cerca de uma década. Os minúsculos e agressivos mordedores diurnos podem botar ovos em um espaço tão pequeno quanto uma tampa de garrafa cheia de água deixada no quintal.

Rose observou que a empresa descobriu que seu mosquito reduziu a população de um bairro brasileiro em 95% em apenas 13 semanas.

Até agora, a Oxitec divulgou poucos dados desse experimento ou de um lançamento mais recente nas Florida Keys. Ainda não publicou nenhum desses resultados em uma revista científica revisada por pares – publicações que os cientistas esperam ao avaliar um novo medicamento ou tecnologia.

Em 7 de março, a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos anunciou que havia concedido à Oxitec autorização para liberar seus insetos transgênicos em 29,400 acres nos municípios de San Bernardino, Fresno, Stanislaus e Tulare.

A empresa planeja iniciar a liberação no norte do condado de Tulare, no Vale Central, onde fez parceria com o distrito local de controle de mosquitos com sede na cidade de Visalia.

O experimento ainda precisa ser aprovado pelo Departamento Estadual de Regulação de Agrotóxicos.

Leia a história completa aqui…

Sobre o Editor

Patrick Wood
Patrick Wood é um especialista líder e crítico em Desenvolvimento Sustentável, Economia Verde, Agenda 21, Agenda 2030 e Tecnocracia histórica. Ele é o autor de Technocracy Rising: The Trojan Horse of Global Transformation (2015) e co-autor de Trilaterals Over Washington, Volumes I e II (1978-1980) com o falecido Antony C. Sutton.
Subscrever
Receber por
convidado

15 Comentários
mais velho
Os mais novos Mais votados
Comentários em linha
Ver todos os comentários

[…] Leia o artigo original […]

Freeland_Dave

Eu me pergunto por que liberá-los na Califórnia? Quando foi a última vez que CA teve um surto de febre amarela, chikungunya e dengue? Também me pergunto se eles podem modificar o DNA dessas criaturas para que possam modificar o DNA do hospedeiro humano para “vacinar” nossa população supostamente contra o COVID-19, que parece ser mais um controle mental do poder político no momento?

John Dunlap

“Experiências com genes sintéticos e transgênicos que matam a prole de mosquitos fêmeas não são um bom presságio para a humanidade”, especialmente porque o mesmo experimento já está sendo feito em toda a população humana; esse é sem dúvida um dos objetivos de design dos programas de “vacina” COVID. Quanto aos próprios mosquitos, é tarde demais para parar com isso. A Oxitec já lançou suas pequenas monstruosidades no Brasil e, contrariando o plano dos magos do gene, sobreviveram e hibridizaram populações locais de mosquitos. Assim como as abelhas africanizadas, esses insetos novos e possivelmente mais problemáticos migrarão para o norte e estarão aqui em alguns anos,... Leia mais »

Elle

“A prole feminina produzida por esses insetos modificados morrerá, de acordo com o plano da Oxitec, causando o colapso da população.” Você disse isso! Sim, Brasil. Lembro-me daquele experimento fracassado e ridículo que deu errado. Os pesquisadores estavam todos, “Bem, duh! Não esperávamos ESSE resultado. Ops! Apague esse experimento estúpido e com morte cerebral e não o mencione novamente. Esses chamados cientistas são indivíduos completamente irresponsáveis ​​focados no lucro e na cama com financiadores (seus mestres) que não são confiáveis, nunca, nunca, nunca. O que os idiotas achavam que ia acontecer no Brasil? Cientistas REAIS disseram a eles o que aconteceria e... Leia mais »

Última edição há 11 meses por Elle

[...] Fonte: technocracy.news [...]

[…] Leia mais: Mosquitos com DNA sintético programado para lançamento na Califórnia […]

Paulo Henrique

[…] Mosquitos com DNA sintético programado para lançamento na Califórnia […]

[…] Mosquitos com DNA sintético programado para lançamento na Califórnia Nas salas de reprodução de mosquitos da empresa britânica de biotecnologia Oxitec, os cientistas alinham ovos frescos, cada um do tamanho de um grão de sal. Usando agulhas microscópicas, os pesquisadores de jaleco branco injetam em cada ovo um pouco de um DNA sintético patenteado. […]

john wilson

essas pessoas nunca assistem filmes antigos, isso não vai dar certo

Brian

Esses filmes datam de uma época em que 'essas pessoas' só podiam sonhar com o que estão realizando hoje.

Brian

"A prole feminina produzida por esses insetos modificados morrerá, de acordo com o plano da Oxitec, causando o colapso da população."

Isso tornaria algo parecido com as 'vacinas' do Covid-19?

[…] Mosquitos com DNA sintético programado para lançamento na Califórnia Nas salas de reprodução de mosquitos da empresa britânica de biotecnologia Oxitec, os cientistas alinham ovos frescos, cada um do tamanho de um grão de sal. Usando agulhas microscópicas, os pesquisadores de jaleco branco injetam em cada ovo um pouco de um DNA sintético patenteado. […]