Ex-presidente do painel climático da ONU acusado de perseguição e assédio

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TN Nota: Surpreso? As Nações Unidas são um foco de corrupção, abuso sexual, suborno, corrupção, conluio e subversão. Não é nenhuma surpresa que até mesmo os principais líderes sejam presos de vez em quando.

O ex-presidente do painel climático da ONU, Rajendra Pachauri, foi acusado na terça-feira de perseguir e assediar sexualmente uma mulher que trabalhava no grupo de reflexão ambiental de Nova Delhi que ele dirige há mais de três décadas.

A polícia abriu o caso em um tribunal de Delhi após investigar uma reclamação de um dos colegas de Pachauri no Instituto de Pesquisa de Energia, disse o Press Trust of India.

Pachauri negou as acusações, mas renunciou no ano passado tanto do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU quanto do TERI depois que as alegações do pesquisador foram publicadas em jornais indianos. As denúncias causaram alvoroço público em um país onde as mulheres enfrentam o estigma de discutir questões como assédio sexual no local de trabalho.

Sua nomeação no mês passado para outro cargo importante na TERI renovou a indignação, e uma segunda mulher, que trabalhou lá por um ano, apresentou alegações adicionais.

O tribunal agendou uma audiência inicial em abril de 23.

Separado da investigação policial, o comitê interno de denúncias do TERI examinou as evidências apresentadas pelo pesquisador, questionou cerca de 50 outros funcionários e concluiu que as alegações de assédio sexual feitas pelo pesquisador eram válidas.

A polícia acusou Pachauri, 75, de assédio sexual, perseguição e intimidação criminal da mulher de um ano do 29.

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