O ex-chefe climático da ONU levou os países 195 a concordar com um pacto histórico para combater o aquecimento global em Paris em dezembro passado, e esperava que esse sucesso convencesse os governos a apoiá-la no concurso para o cargo de Nova York.
Mas uma série de pesquisas de opinião pública entre o Conselho de Segurança da ONU viu os números terminarem perto do fim, recebendo apoio de apenas dois países.
Em uma carta, a costa-riquenha disse que estava se retirando da "lealdade às Nações Unidas e para facilitar o avanço do processo de seleção".
Os números acrescentaram que ainda era necessário uma “nova era” de multilateralismo para lidar com uma variedade de questões interconectadas, como prevenção de conflitos, direitos humanos, migração e mudança climática.
"Nunca tivemos tantos problemas que se compunham", acrescentou.
O ex-primeiro ministro de Portugal, António Guterres, encabeçou uma pesquisa de setembro da 9, com o 10 dos membros do 15 do Conselho votando a seu favor, logo à frente de Miroslav Lajčák, da Eslováquia, em segundo.
Nove candidatos permanecem na disputa pelo posto geral de secretário da ONU, com uma nomeação prevista para dezembro.
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