O mundo da tecnologia tem tagarelado vorazmente sobre "chatbots" e o CEO da Microsoft, Satya Nadella, tem já declarado os novos aplicativos, o próxima grande coisa.
Mas o que tende a se perder na discussão é a razão porque esses chatbots podem representar uma mudança de poder na indústria e como eles podem mudar fundamentalmente a ideia de aplicativos ou peças de software distintas em geral.
Porém, primeiro, quando falamos sobre chatbots, do que realmente estamos falando?
A ideia básica é “conversa como plataforma”. “Bots” - como as pessoas começaram a encurtá-los - são assistentes virtuais, programas de software com os quais você pode conversar para fazer as coisas. Pense em Siri, mas melhor.
E esta não é exatamente uma ideia nova.
Tivemos conversas com bots desde os 1960s, e eles eram populares em plataformas como AIM - lembre-se do SmarterChild? O problema era que esses velhos bots não faziam muito além de rir.
O motivo do burburinho atual é que as pessoas pensam que chegamos a um ponto com inteligência artificial, e processamento de linguagem natural em particular, que essa nova safra de bots será aquela que romperá para se tornar algo além de uma novidade e fornecerá valor para nossas vidas.
Imagine poder falar com um aplicativo como se fosse um assistente humano. Realiza os sonhos de ficção científica de muitas pessoas e é um conceito fácil de entender.
Mas a razão pela qual os bots têm o potencial de alterar a ordem atual das coisas não está apenas em sua capacidade de entender a fala, mas nas ramificações que a funcionalidade terá na ideia de um "sistema operacional". Simplificando, os bots podem explodir a maneira tradicional como interagimos com o software.
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